sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Our business in August

In August our company went on vacation on the first 15 days of August.
On the other 15 days we were working on the new collection fall / winter09/10.
It is a collection with great variety of colors to counteract the grey station.
We had some performances with parades presentation of the new collection.
Some elements of our company were in charge of cleaning the factory each year, to get into the new season with it all organized.
These last 15 days have been very productive since the staff came back from holiday full of energy. Good work!

Módulo-U21

Comércio
No dia 19 de Outubro fomos fazer uma visita a uma feira de Torres Vedras para conhecer como os vendedores vendiam e como abordavam as pessoas, este mercado é mensal, é ao ar livre e basicamente os vendedores são ciganos.
As pessoas no mercado estão sempre a tentar que os consumidores comprem os seus produtos, e quando não levamos ficam chateados por nós estarmos a desarrumar.
Eu pessoalmente não gosto de comprar lá roupa, porque não temos onde experimentar, e se levamos para casa, se por acaso não servir e formos trocar no mês seguinte eles não trocam.
Neste tipo de mercado vende-se de todo, desde a fruta, peças de vestuário, cd, DVD entre outras coisas.
Os vendedores neste tipo de negócios não têm nenhuma formação.
Temos que ter muita atenção ao modo como falamos principalmente para os ciganos porque eles são muito desconfiados.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Tecnicas Comerciais

Feed -Back do curso “ técnicas comerciais”

Começamos com (CP1) Liberdade e responsabilidade democráticas, onde falámos sobre o compromisso Cidadão/ Estado, direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores e Democracia representativa e participada.
No módulo de Processos identitários (CP4) falámos nos princípios de conduta na relação com o “outro”, no papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional, nas políticas públicas de inclusão e o papel da multiculturalidade e da diversidade.
No módulo de Redes de informação e comunicação (STC5) falámos sobre a evolução das redes tecnológicas.
No módulo de Modelos de urbanismo e mobilidade (STC6) aprendemos a qualidade de vida através da harmonização territorial em modelos de desenvolvimento rural ou urbano, e os conceitos de construção e arquitectura, e á melhoria do bem-estar individual.
No módulo de língua Estrangeira-iniciação (CLC-LEI) deu para relembrar a gramática que já estava esquecida.
No módulo de Marketing comercial (0364) aprendi a reconhecer a influência das variáveis do mercado na actividade comercial.
No módulo Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho (0349)
Foi um módulo que eu aprendi imensa coisa, que me passava ao lado, e agora quando eu vou às lojas, eu reparo nelas, como na sinalização entre outras coisas.
No módulo de Comunicação Interpessoal assertiva (0350) aprendi o significado de comunicação assertiva, passiva, activa, agressiva.

A mais-valia do curso EFA
Para mim eu espero tirar imensas vantagens com este curso, porque quando eu me fui inscrever neste curso não sabia nada sobre técnicas comerciais, e agora eu estou adorar o curso.

Inglês Iniciação

Hello
My name is Sandra Oliveira, I am 34 years old I am married and I have 2 children.
I grasp When They Were Wedged up, near to Towers Vedras.
I am low, I have chestnut eyes, my hair is for the shoulders and is chestnut and I am low.
When I it was for the cycle to do the 5th year and the 6th year I had no English but yes Frances’.
When I passed for the 7th year it was when I had English, but I then gave up of the school went to work.
I in 2006 it took away a course that was giving equivalence to the 9th year and oh I already had some lessons of English.
I do not like reading very much not even of writing, I like hearing more and it realizes better when they ask for me to do some work.
in my free times I like walking with my children, and beach going á with them.
What I do not like doing is of playing á it thinks up.
In my holidays I like going for the beach like going to pass on holidays for the Gerês, and like travelling very much for the estrangueiro.
I have many difficulties in speaking in public, but I am trying to improve that

Modulo CLC 6

Culturas de urbanismo e mobilidade
O que eu entendo por mobilidade sustentável é ter qualidade de vida.
Infelizmente, hoje em dia, os construtores não têm isso em conta, só pensam em fazer construções e não pensam em arranjar espaços verdes.







Cada vez há menos cidades com qualidade de vida. Para que isso acontecesse teria que deixar de haver carros dentro das cidades e passar a haver parques de estacionamento fora da cidade, sem ser a pagar e acessíveis, com autocarros para levar os condutores até ao centro da cidade, coisa que não existe.

Também deveria haver mais parques infantis e zonas verdes, para podermos passear e brincar com os nossos filhos.
Nas cidades não devia haver tantos prédios em série e tão altos. Deveriam ser mais pequenos e ter mais jardins para que as pessoas de mais idade possam passear e descontrair.
Torres Vedras não é uma cidade com qualidade, porque há imensos automóveis no centro e tem poucos meios de transportes para fazer fluir os carros. Nas horas de ponta então é um caos sair de Torres Vedras.
Cada vez se vê mais prédios e menos zonas verdes. Estão a acabar com os parques e com as árvores. As pessoas por vezes estacionam os carros nos passeios e os peões têm que andar na estrada.
Deviam arranjar também vias para as pessoas que gostam de andar nas bicicletas com os seus filhos.

Mas, a cidade de Torres Vedras não é assim tão má, porque existe ainda um grande parque que é a Várzea com algumas zonas verdes, um parque infantil e um campo de ténis.
Também realço o facto de a cidade estar sempre limpa e estarmos perto da praia.




Modulo CP1


Neste modulo fizemos imensos trabalhos como uma pesquisa sobre a Madre teresa de Calcuta,outra sobre o convento do Varatojo,e outra uma entrevista com varios partidos entre eles estavam o PS/PSD/CDU,onde o tema principal do debate era o codigo do trabalho,onde eles falaram falaram e não disseram nada de novo.



Our business in August

In August our company went on vacation on the first 15 days of August.
On the other 15 days we were working on the new collection fall / winter09/10.
It is a collection with great variety of colors to counteract the grey station.
We had some performances with parades presentation of the new collection.
Some elements of our company were in charge of cleaning the factory each year, to get into the new season with it all organized.
These last 15 days have been very productive since the staff came back from holiday full of energy. Good work!


O Marketing de Relacionamento

O Que é !!!!!!!!

Marketing de relacionamento engloba a construção de um satisfatório relacionamento a longo prazo, no qual os indivíduos ou grupos de compradores potenciais obtêm aquilo que desejam ou necessitam e estão habilitados a comprá-los. O Marketing se originou para atender as necessidades do mercado, mas não está limitado aos bens de consumo. É também usado para
“vender” ideias e programas, e essas técnicas são aplicadas em muitos aspectos de vida.

Onde o aplicamos?

Marketing envolve programar as ofertas da instituição para atender as necessidades e aos desejos de mercados-alvos, usando preço, comunicação, distribuição eficazes para informar, motivar e atender a esses mercados.

Como?
O marketing de Relacionamento é importante para qualquer empresa que queira se destacar no mercado competitivo tendo em conta a globalização mundial. O contexto de administrar o relacionamento com o cliente serve para que a empresa adquira vantagem competitiva e se destaque perante os concorrentes.

Orzanização e Manutenção de Arquivo

Regulamento Geral
Arquivos contabilísticos
Arquivo oficial
Arquivo fiscal
Arquivo comercial
Arquivo da correspondência
Arquivo contencioso

Regulamento do Arquivo contabilísticos
Tipo de Documentos
Compras
Vendas
Recebimentos
Pagamentos
Caixas
Banco
Operações diversas

Forma de Organização
 Este arquivo está de forma organizado por ano, e por ordem alfabético.
Período do Arquivo
 Este arquivo deve ser arquivado anualmente
Regras para a passagem a arquivo histórico
 Estes documentos desta secção devem passar a arquivo histórico ao fim de dois anos
 Devidamente acondicionado e datado com dia, e mês.

Regulamento do Arquivo oficial

Tipo de documentos
• Escrituras
• Publicações
• Certidões
• Contratos
• Cadastro oficial

Forma de Organização
 Este arquivo deve ser organizado por ordem cronológica
Período do Arquivo
 Arquivado trimestralmente
Regras para a passagem a arquivo histórico
 Estes documentos devem passar para o arquivo histórico ao fim de um ano ficando por ordem cronológica.
 Devidamente acondicionado e datado com dia, e mês.

Regulamento do Arquivo fiscal
Tipo de documentos
 Escrituras
 Impostos Pagos
 Contencioso de impostos
 Cadastro da empresa ou pessoal
 Declarações fiscais
 IVA
 IRS
 IES


Forma de Organização
 Este arquivo deve ser organizado por ordem alfabética
Período do Arquivo
 Arquivado semanalmente
Regras para a passagem a arquivo histórico
 Estes documentos devem passar para o arquivo histórico ao fim de um ano.
 Devidamente acondicionado e datado com dia, e mês.

Regulamento do Arquivo comercial
Tipo de documentos
 Clientes de prospecção
 Rotas Explorar
 Tabelas de preços
 Catálogos
Forma de Organização
 Este arquivo está de forma organizado por ano, e por ordem alfabético.
Período do Arquivo
 Estes documentos devem ser arquivados anualmente.
Regras para a passagem a arquivo histórico
 Estes documentos devem passar para o arquivo histórico ao fim de cinco anos.
 Devidamente acondicionado e datado com dia, e mês.

Regulamento do Arquivo da correspondência
Tipo de documentos
o Recebida
o Expedida
o Cartas recebidas
o Cartas expedidas
o Emails recebidas
o Emails expedidos
o Fax recebidos
o Fax expedidos
Forma de Organização
 Arquivado semanalmente
Período do Arquivo
 Estes documentos devem ser arquivados anualmente.
Regras para a passagem a arquivo histórico
 Estes documentos desta secção devem passar a arquivo histórico ao fim de dois anos


Regulamento do Arquivo contencioso
Tipo de documentos
 Clientes
 Fornecedores
 Outro contencioso
Forma de Organização
 Este arquivo deve ser organizado por ordem cronológica

Período do Arquivo
 Estes documentos devem ser arquivados anualmente.
Regras para a passagem a arquivo histórico
 Estes documentos devem passar para o arquivo histórico ao fim de um ano.
 Devidamente acondicionado e datado com dia, e mês.

Regulamento Geral
Arquivos contabilísticos
Arquivo oficial
Arquivo fiscal
Arquivo comercial
Arquivo da correspondência
Arquivo contencioso
Formas de acesso
Considerando a importância crescente da informação e do acesso à mesma na
Sociedade em que vivemos, torna-se pertinente assegurar o tratamento dos Documentos.
Pelas Empresas, Fundações e Agências Municipais.
Neste sentido, regulamenta-se agora os procedimentos administrativos e técnicos
Inerentes à recolha, tratamento, conservação e utilização dos documentos que integram o Arquivo.
Assim, nos termos do disposto no artigo 241º da Constituição da República
Portuguesa e ao abrigo da alínea a) do nº 2 do artigo 53º da Lei nº 169/99, de 18 Setembro aprova, sob proposta da empresa, o seguinte Regulamento:


DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º

O presente Regulamento é elaborado ao abrigo e nos termos dos artigos 112.º n.º 8 e241.º da Constituição da Republica Portuguesa, da alínea j) do n.º1 e alínea a) do n.º7, ambos do artigo 64.º e das alíneas a) e e) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei 169/99 de18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, bem como do Decreto-Lei 16/93 de 23 de Janeiro e Portaria 412/2001, de 17 de Abril.

Artigo 2º

O presente Regulamento estabelece as normas gerais de funcionamento do Arquivo
Artigo 3º

O Arquivo contém, sob a sua orientação, toda a documentação produzida ou reunida pelos diferentes serviços da Empresa, formato ou idade, como resultado da actividade camarária e que se conserva para servir de testemunho, prova ou informação.
Artigo 4º

a) Propor, nos termos legais e decorridos os prazos estipulados por lei, a
Inutilização de documentos;
d) Exercer outras funções, que nomeadamente no domínio da conservação, valorização e gestão do património arquivístico, não estejam especificamente cometidas a outros serviços


Recolha

Artigo 5º

1- A remessa da documentação será objecto de calendarização, a estabelecer de acordo com a conveniência de cada serviço produtor e do Arquivo.
2- O ingresso de documentos ou fundos não provenientes das entidades referidas no número 1 processa-se a título de compra, depósito, doação, legado, permuta ou reintegração.

Artigo 6º

1 - A documentação deverá ser enviada ao Arquivo Histórico, nas seguintes
Condições:
a) Em livros encadernados, quando as unidades documentais assim se apresentam na sua forma original;
b) Em livros encadernados, quando as unidades documentais assim o exijam;
c) Em pastas ou caixas de arquivo, de modelo uniformizado, previamente requisitadas e fornecidas pelo Arquivo.
2 - Toda a documentação a incorporar no Arquivo, nomeadamente, actas, contratos, escrituras, registos, processos e requerimentos, deverá ser acompanhada dos respectivos índices, em suporte de papel e/ou electrónico.
3 - Os processos e requerimentos a incorporar deverão ser devidamente paginados e encerrados com o respectivo termo, assinado e datado.
4 - Os processos e requerimentos referentes a processos de obras deverão conter a indicação do número de ordem a que pertencem.
5 - Os processos e requerimentos ingressados nos processos de obras deverão possuir, além do número de ordem e registo próprio, a identificação dos processos que os originaram.


Selecção
Artigo 7º
1 - A selecção e avaliação documental desenvolver-se-ão de acordo com as disposições legais aplicáveis, e incumbem a uma Comissão de Avaliação.
2 - A Comissão de Avaliação é composta pelo responsável do Arquivo, que presidirá, e por elementos dos serviços produtores da documentação designados para tal pelo Presidente da empresa

Tratamento da documentação

Artigo 8º
1 - O Arquivo procederá apenas ao tratamento arquivístico inerente à sua função, de forma a tornar a sua documentação apta para ser utilizada pelos serviços da empresa.
2 - O tratamento subjacente reporta-se à elaboração e utilização de diversos instrumentos de trabalho considerados adequados ao eficaz funcionamento do
Arquivo.
3 - Toda a documentação identificada como sendo de conservação permanente será devidamente armazenada e gerida pelos métodos mais adequados da arquivística contemporânea.
4 - O Arquivo promoverá à elaboração dos instrumentos de pesquisa adequados aos diversos fundos documentais.
5 - Os instrumentos de pesquisa existentes deverão ser incorporados juntamente com a documentação a que dizem respeito, independentemente do respectivo suporte.
Artigo 9º
Compete ao arquivo zelar pela boa conservação dos documentos sua guarda, através das seguintes medidas:
a) Criação de boas condições de segurança e ambientais;
b) Promoção do restauro e reencadernação dos documentos danificados;
c) Desenvolvimento da cópia de documentos através das tecnologias mais adequadas na arquivística contemporânea, tendo em vista a preservação e salvaguarda dos originais.

Eliminação de documentação

Artigo 10º
Compete ao Arquivo toda e qualquer eliminação da documentação produzida pelos serviços.

DIFUSÃO DA DOCUMENTAÇÃO


Artigo 11º
A difusão dos documentos processar-se-á pelos seguintes meios:
a) Consulta e serviço de leitura.
b) Empréstimo;
c) O Arquivo por si ou em colaboração com outros serviços, poderá promover acções com o fim de proporcionar a mais ampla divulgação do seu património, incluindo o património documental.
1 - Salvo o caso em que estiver estabelecido ou for aconselhável um período de incomunicabilidade, poderá ser efectuada a consulta de toda a documentação para fins de investigação particular.
2 - Para efeito de consulta, o interessado indicará em requerimento adequado os Seguintes elementos:
a) Dados pessoais de identificação;
b) Natureza e objecto de investigação.

Artigo 12º
Todo o utilizador que efectuar trabalhos onde figurem documentos ou informação existente no Arquivo deverá fornecer duas cópias daqueles trabalhos:
Uma destinada à empresa e outra ao Arquivo, sob pena de lhe poder ser interdita a consulta de novos elementos.
Artigo 13º
Toda e qualquer consulta só poderá ser efectuada no espaço previsto para o efeito pela empresa, salvo as excepções previstas pelo presente regulamento.
Artigo 14º
1 - A fim de garantir a conservação dos documentos de arquivo, deve o utilizador cumprir os seguintes procedimentos:
a) Nunca decalcar letras ou estampas, sublinhar, riscar, escrever ou danificar com qualquer instrumento os documentos consultados;
b) Nunca endireitar as páginas dobradas e vincadas ou com cantos vincados, o que pode acentuar a deterioração nem dobrar as páginas de um documento;
c) Os documentos nunca devem ser colocados no chão nem atirados para a mesa, mas manipulados com cuidado;
d) Nunca abrir os documentos pelas últimas páginas, nem os colocar na mesa abertos de qualquer forma;
e) Nunca escrever directamente num documento e nunca o marcar ou vincar de qualquer outra forma;
f) Ser particularmente cuidadoso ao retirar ou colocar documentos em caixas ou estojos.
2 - É expressamente proibido:
a) Retirar da Arquivo qualquer documento sem o conhecimento prévio dos responsáveis.
b) Transitar a documentação requisitada, directamente de uma secção para outra sem requerer autorização.

Artigo 15º
1 - Sempre que tenha sido retirado algum documento, será intercalada, em sua substituição uma folha registando a paginação do mesmo com a assinatura e o visto dos responsáveis da respectiva unidade orgânica.
2 - Se for detectada a falta de peças de um processo ou este vier desorganizado deverá o Arquivo devolvê-lo ao serviço requisitante, com uma nota a solicitar a regularização da falha.

DEVERES DO PESSOAL AFECTO AO ARQUIVO

Artigo 16º
O Arquivo de uma empresa, para um correcto funcionamento, deverá ser constituído por pessoal:

a)Técnico superior e técnico-profissional com formação na área de arquivo;
b) Técnico superior, bacharel e técnico-profissional das áreas de conservação
e restauro, extensão cultural, da área de informática;
c) Administrativo e auxiliar.
d) Técnico superior e técnico-profissional com formação na área de arquivo;
e) Técnico superior, bacharel e técnico-profissional das áreas de conservação e restauro, extensão cultural, da área de informática;
f) Administrativo e auxiliar.
Artigo 17º
1 - Serão elaborados, mensalmente, relatórios de actividades que mencionarão os seguintes elementos:
a) Número de espécies existentes e a sua distribuição no quadro de classificação em funcionamento;
b) Resultados numéricos das incorporações e das eliminações;
c) Estatísticas de pedidos, consultas e empréstimos.
d) Todo e qualquer tipo de informação considerada pertinente para o real conhecimento da actividade do serviço.


Artigo 18º

O presente Regulamento entrará em vigor após a sua publicação nos termos legais.


Fundamentos e Cultura
CLC - 7
Torres Vedras:

As principais ruas do centro histórico de Torres Vedras e a consequente criação de estacionamento em zonas periféricas têm-se revelado prejudiciais ao comércio tradicional.
“Quando os carros deixam de passar as pessoas deixam de comprar no comércio tradicional”.
Os responsáveis pelas lojas dizem que é difícil, competir com os centros comerciais, quer com os construídos na cidade quer com os da capital (que fica a meia hora de Torres Vedras), sobretudo quando nas grandes superfícies o estacionamento é mais acessível.
No comércio tradicional os consumidores são obrigados a estacionar mais longe e a andar a pé.
Em Torres Vedras, a autarquia tem vindo a tornar algumas ruas pedonais e a criar zonas de estacionamento no centro histórico, a preços mais acessíveis e onde os consumidores conseguem chegar em menos de cinco minutos a pé.
Ao todo, existem cerca de dois mil lugares de estacionamento disponíveis e a autarquia tem efectuado várias tentativas para dinamizar o comércio tradicional entre as quais a “Feira Rural”, um mercado de produtos frescos ao ar livre e cujas bancas estão, aos fins-de-semana, expostas ao longo das ruas.

Ao criar parques na periferia a preços mais baratos, a câmara quer reduzir o número de viaturas no centro histórico pelo que praticamente todos os lugares têm parquímetro.
A câmara de torres Vedras, alargou o horário de funcionamento das lojas até às 22 horas são os trunfos que pretendem chamar ao comércio tradicional mais compradores na altura do Natal.
O Arena Shopping é o primeiro centro comercial a instalar-se na Região Oeste e é encarado pela Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO) como uma forte ameaça ao comércio tradicional.
Entrevista
Débora é uma comerciante do ramo do Vestuário tem uma loja em Torres Vedras e está aberta há 10 anos.

S- Qual a importância da publicidade para o comércio tradicional?
D- A publicidade no comércio é muito importante porque faz com que os comerciantes vendem mais os seus produtos.

S- Que estratégias de divulgação implementa no seu comércio?
D- A minha estratégia é só quando eu faço promoções e também é só de boca.

S- Como caracterizaria a situação do comércio na actualidade?
D- O comércio está muito fraco. Também se deve á crise que o País está a atravessar, as pessoas estão a deixar de comprar roupa, para comprarem os bens essenciais como a comida para pôr na mesa, e a roupa passou para segundo plano.

S- Como tem sido a evolução no seu caso particular?
D- Ao longo destes 10 anos tem havido alguma evolução, porque eu já tenho clientes fixas, também os preços estão acessíveis a qualquer carteira, e como eu vendo vários produtos de retrosaria as pessoas acabam sempre por levar alguma peça de roupa.

S- Quais as vantagens do comercio tradicional?
D- As vantagens são muitas as lojas são mais acolhedoras, as pessoas conhecem-se umas às outras são mais simpáticas, por vezes vêem desabafar connosco os seus problemas.

S- Considera que ainda há espaço no comercio tradicional actualmente?
D- Sim ainda há pessoas que gostam de fazer as suas compras no comércio tradicional, principalmente na altura das férias, e do Natal. Porque encontram sempre a lembrança que querem para oferecerem aos seus familiares ou amigos.


Modulo U21

Comércio
No dia 19 de Outubro fomos fazer uma visita a uma feira de Torres Vedras para conhecer como os vendedores vendiam e como abordavam as pessoas, este mercado é mensal, é ao ar livre e basicamente os vendedores são ciganos.
As pessoas no mercado estão sempre a tentar que os consumidores comprem os seus produtos, e quando não levamos ficam chateados por nós estarmos a desarrumar.
Eu pessoalmente não gosto de comprar lá roupa, porque não temos onde experimentar, e se levamos para casa, se por acaso não servir e formos trocar no mês seguinte eles não trocam.
Neste tipo de mercado vende-se de todo, desde a fruta, peças de vestuário, cd, DVD entre outras coisas.
Os vendedores neste tipo de negócios não têm nenhuma formação.
Temos que ter muita atenção ao modo como falamos principalmente para os ciganos porque eles são muito desconfiados.